
Após ficar relutante por algum tempo diante das 951 páginas de Um defeito de cor, mas louca para conhecer a história narrada por Ana Maria Gonçalves, e tão recomendada pelo Carlos, meu amigo livreiro, decidi que esta será minha próxima leitura, preenchendo o espaço deixado por A cura de Schopenhauer, terminado na madrugada de hoje.
Fui impulsionada, ainda, pelo trecho publicado no jornal do Miraflores, sobre a palavra Serendipidade, explicada logo no prefácio do livro:
"Esta descoberta é quase daquele tipo a que chamarei serendipidade, uma palavra muito expressiva, a qual, como não tenho nada melhor para lhe dizer vou passar a explicar: (...)
serendipidade então passou a ser usada para descrever aquela situação em que descobrimos ou encontramos alguma coisa enquanto estávamos procurando outra, mas para a qual já tínhamos de estar, digamos, preparados. Ou seja, precisamos ter pelo menos um pouco de conhecimento sobre o que descobrimos para que o feliz momento de serendipidade não passe por nós sem que sequer o notemos."
3 comentários:
Mutcho suco e altos papos...
Queridas Alices, só posso dizer que amo vocês. Amizade é assim, levanta o astral. Adorei termos declamado abraçadas, na rua, parte do "Poema em linha reta"(Fernando Pessoa). Inesquecível! Foi alpiste demais na cabeça... Eu precisava disso. Bjs.
Que boazinha dizer "declamar o poema" hihihi...
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