segunda-feira, março 28, 2011

A ÚLTIMA PALAVRA - MINHA LEITURA ATUAL



"Um casal de escritores, um relacionamento dilacerado e a narrativa intensa do psicanalista Carlos Eduardo Leal compõem o romance A última palavra. Em meio à incompreensão e à angústia, os dois personagens deste livro, Ele e Ela, revelam de maneira densa suas vidas de amor, desamor, desilusão, ciúme, indiferença e todo tipo de sentimento contraditório através da perturbadora busca da palavra exata para sintetizar sentimentos tão complexos. Ora sob o ponto de vista dele, ora sob o dela, os textos escritos em primeira pessoa mostram ao leitor 32 versões das experiências vividas em comum e daquilo que não é dito ao outro no cotidiano a dois. Um romance pungente, que mescla dor e riso como em qualquer relacionamento, até a última palavra."

A CRIATURA (LAURA BERGALLO) - LEITURA RECENTE




"Eugênio Klaus adora games. Ele é tão inteligente que trabalha para uma das maiores empresas de informática do país. Só que virou um cara tão ocupado que mal tem tempo para outras coisas. Ele desconta toda a sua raiva no Loser, um jogador virtual que ele mesmo criou. Só que o garoto não perde por esperar. Não é que o Loser cria vida e convida Eugênio para um combate no mundo virtual? Agora é pegar o controle e ver quem passa de fase."

CIRCUITO ATHENAS - 5KM EM 38 MIN. NA SEGUNDA FASE, PRECISAREI CORRER 8KM.


CIRCUITO ADIDAS OUTONO - MAR/2011


quinta-feira, março 17, 2011

TECENDO UM LEITOR: UMA REDE DE FIOS CRUZADOS

"O ato de ler não corresponde unicamente ao entendimento do mundo do texto, seja ele escrito ou não. A leitura exige mobilizar o universo de conhecimento do outro – o leitor – e dar sentido à vida neste mundo, que é o lugar onde esse leitor realmente está.Para que ler? Para fazer provas? Para passar no exame de admissão da universidade? Para ser aprovado em concurso público? Ler para viver. Ler a vida. Ler para ampliar as perspectivas, para associar ideias, para reinventar o mundo a partir da condição pessoal. De nada serve “passar de ano”, obter um certificado, se não houver uma troca qualitativa na vida. Se o professor, os pais, o bibliotecário, o mediador inicial, enfim, deixarem escapar a oportunidade de apresentar o sabor das palavras, o gosto pelo saber vai desaparecendo lentamente até que nos conformamos com um vocabulário medíocre, lemos somente o que já foi lido, ficamos como cegos diante da luz".

Eliana Yunes