adj. s.m. FARM 1 que ou o que combate os efeitos de uma toxina ou veneno (diz-se de substância, medicamento, soro). s.m. 2 p.ext. o que evita ou corrige (vício, defeito, estado de depressão psicológica, paixão etc.); corretivo, remédio. ETIM lat. antidôtum,i'id.', do gr. antidoton, ou 'id'. Dicionário Houaiss
domingo, julho 30, 2006
Voltei!!!
Depois de dez dias em “Meninas Gerais”, chegamos a Niterói. A viagem foi deliciosa: Tiradentes, Bichinho, Santa Cruz de Minas, São João Del Rei, Congonhas, Ouro Preto, Mariana e Carandaí.
Rafaela e Larissa foram guerreiras, subiram e desceram ladeiras, visitaram museus e igrejas - com algumas reclamações, é claro – mas, nota 10 para as nossas duas companheiras de estrada.
Voltamos cheios de “narrativas” e quatrocentas fotos. Fizemos dois passeios de trem (Tiradentes – São João – Tiradentes e Ouro Preto – Mariana), entramos numa mina de ouro desativada, em Ouro Preto, e conhecemos pessoas legais e extremamente hospitaleiras.
Parar em Carandaí na volta, para rever Vilma, Ricardo e família foi tudo de bom. Rafaela não se intimidou e deu início a uma contação de histórias com “O macaco e a velha”. O povo se escangalhou de rir!
Tenho mais uma semana de férias, mas as meninas voltarão às aulas amanhã. Eu até queria ficar uns dias sozinha, mas agora estou com o coração partido...
Rafaela e Larissa foram guerreiras, subiram e desceram ladeiras, visitaram museus e igrejas - com algumas reclamações, é claro – mas, nota 10 para as nossas duas companheiras de estrada.
Voltamos cheios de “narrativas” e quatrocentas fotos. Fizemos dois passeios de trem (Tiradentes – São João – Tiradentes e Ouro Preto – Mariana), entramos numa mina de ouro desativada, em Ouro Preto, e conhecemos pessoas legais e extremamente hospitaleiras.
Parar em Carandaí na volta, para rever Vilma, Ricardo e família foi tudo de bom. Rafaela não se intimidou e deu início a uma contação de histórias com “O macaco e a velha”. O povo se escangalhou de rir!
Tenho mais uma semana de férias, mas as meninas voltarão às aulas amanhã. Eu até queria ficar uns dias sozinha, mas agora estou com o coração partido...
quarta-feira, julho 19, 2006
CARINHO
terça-feira, julho 18, 2006
Um defeito de cor
Após ficar relutante por algum tempo diante das 951 páginas de Um defeito de cor, mas louca para conhecer a história narrada por Ana Maria Gonçalves, e tão recomendada pelo Carlos, meu amigo livreiro, decidi que esta será minha próxima leitura, preenchendo o espaço deixado por A cura de Schopenhauer, terminado na madrugada de hoje.
Fui impulsionada, ainda, pelo trecho publicado no jornal do Miraflores, sobre a palavra Serendipidade, explicada logo no prefácio do livro:
"Esta descoberta é quase daquele tipo a que chamarei serendipidade, uma palavra muito expressiva, a qual, como não tenho nada melhor para lhe dizer vou passar a explicar: (...)
serendipidade então passou a ser usada para descrever aquela situação em que descobrimos ou encontramos alguma coisa enquanto estávamos procurando outra, mas para a qual já tínhamos de estar, digamos, preparados. Ou seja, precisamos ter pelo menos um pouco de conhecimento sobre o que descobrimos para que o feliz momento de serendipidade não passe por nós sem que sequer o notemos."
domingo, julho 16, 2006
De molho em casa, a gente inventa na cozinha. As meninas adoraram participar do preparo da nossa macarronada para o almoço de sábado.
Passamos o final-de-semana cuidando da Rafaela dodói, tendo notícias da Bisa (em recuperação...) e ansiosos pela realização da cirurgia do meu padrinho.
O coração tem andado apertado à beça e só o tempo poderá colocar as coisas em seus lugares...
"A vida é uma cena que passa"
domingo, julho 09, 2006
Mamãe coruja
quinta-feira, julho 06, 2006
Friedrich Nietzsche - Humano, demasiado humano.
quarta-feira, julho 05, 2006
segunda-feira, julho 03, 2006
Sem lágrimas
DERROTA DA SELEÇÃO BRASILEIRA
Dessa vez, depois de ver a Seleção Brasileira de Futebol “enrolando” desde o início da Copa e andando em campo, sem a menor raça - com raras exceções - no jogo contra a França, não derramei uma lágrima, nem fiquei triste. Aliás, isso só aconteceu comigo em 1982, aos 11 anos de idade, depois de ter pintado o chão da minha rua e enfeitado tudo, com muita esperança, para a Copa da Espanha, quando “o canarinho” voou rápido de volta para casa.
Reconheço que esse esporte tem diversas funções, pode ser visto como “o ópio do povo” ou como motivo para deixar as pessoas mais felizes e unidas em função de um mesmo objetivo. Tudo bem, não fico alheia a comemorações e torcidas, gosto bastante, mas não consigo ficar P da vida quando há uma derrota justa. Não foi questão de sorte ou azar, mas de um time de estrelas apáticas, recordistas e endinheiradíssimas.
Quando criança, eu chorava. Hoje tenho mais com o que me preocupar... Basta pensar: o que muda na vida de cada brasileiro com a derrota da seleção? O que mudaria com a vitória? A resposta é a mesma: NADA!
Vou continuar brincando, torcendo por Portugal e Felipão e, se não der, vestirei a camisa da Alemanha em homenagem ao meu amigo Arne, um alemão que sua a camisa do Brasil, vibrando a cada jogo. Acho que isso pode ser visto como manter a esportiva.
Eu também quero o HEXA, porém, não se trata de uma urgência. Outros anseios mexem muito mais comigo.
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