Restaurante Orquídea à mineira – a pior opção em Niterói
No dia 21/10/2011, sexta-feira, estive pessoalmente no restaurante Orquídea à mineira, na Rua Mem de Sá, nº 8, Icaraí, onde fiz a reserva para 16 lugares, sendo que 8 destes na “mesa de vidro”, local reservado do restaurante, num mezanino decorado com orquídeas. Na mesma ocasião, encomendei uma torta sabor bombom, com a finalidade de comemorar o aniversário de 10 anos da minha filha, no dia 26/10/11 (quarta-feira), às 19h.
No dia 26, às 18h, o maitre do Orquídea, Sr. Robson, ligou para o meu celular dizendo que a minha mesa estava ocupada e que poderia me colocar em outro lugar, pois havia chegado um grupo às 17h e o restaurante não poderia perder os clientes. Respondi que se era assim que a casa funcionava, não deveria fazer reservas, pois quem trabalha seriamente não se comporta de tal forma. Disse que se não estivesse tão tarde, eu mudaria o local da comemoração, mas como isso não seria possível, fazia questão da “mesa de vidro” e que eles iriam ter problemas. Ainda assim, o maitre insistiu na impossibilidade de retirar o grupo do local.
Após 10 min., aproximadamente, liguei e falei com o gerente, o qual me informou que a mesa já estava vazia, à minha disposição.
Chegamos no horário combinado e tudo correu bem até o momento em que pedi a torta para cantarmos os parabéns. O garçom chegou com uma torta que eu achei diferente, mas não reclamei. Minha filha soprou as velas, furou o bolo com o indicador, comeu o bombom que o decorava, assim como um morango. De repente, o garçom retirou a torta e disse-me que aquela não era a minha, mas a da mesa de baixo e não poderia cortá-la. Informou, ainda, que não havia outra torta para a nossa família.
Fui falar com o gerente, mas este já havia saído para providenciar a torta, já perto das 23h e 30 min, com os convidados querendo ir embora.
Contei o ocorrido para as pessoas a quem iriam oferecer o mesmo bolo, já “lambido” pela minha filha, quando soube que, para elas, já era o terceiro problema da noite, pois foram retiradas da tal mesa, quando já iriam começar a comer.
Enquanto esperávamos, ofereceram-nos um “Lambrusco” (espumante barato) como um pedido de desculpas, para mim, risível, até que a torta finalmente chegasse e pudesse ser servida.
O momento de pagar a conta também foi problemático, pois juntaram duas comandas de pessoas diferentes na mesma nota, a qual teve que ser refeita, isso já por volta da meia-noite, com os clientes (consumidores) já bastante insatisfeitos.
Enfim, embora residindo na mesma rua do Orquídea, prometi ao gerente que jamais voltaria a colocar meus pés lá, pois o estabelecimento não trabalha com seriedade, é desorganizado e sem comprometimento com quem o frequenta.
2 comentários:
Essa rede A Mineira, alem de nao ter comprometimento com os clientes, tambem nao tem comprometimento com os seus funcionarios. Alem de nao contratar proficionais para o atendimento ao cliente, so para pagar menos.
Nao tem pessoas preparadas para atender ninguem, os superiores nem estudo medio tem,nao sabem se expresar, alem de nao saberem desepenhar a funçao. Alem do que os donos serem arrogantes. Tem uma funcionaria chamada graça que nao deveria trabalhar nesse ramo porque e ignorante no sentido de ( burra ). horrivel
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