"... eu me, em mim, gemi: alma que perdeu o corpo.
Diadorim - eu queria ver - segurar com os olhos...
Os urros...
Como, de repente, não vi mais Diadorim! Naquilo, eu então pude, no corte da dôr: me mexi, mordi minha mão, de redoer, com ira de tudo... Subi os
abismos...
Diadorim tinha morrido - mil-vezes-mente - para sempre de mim; e eu sabia, e não queria saber, meus olhos marejaram."
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